LINGÜISTICA APLICADA IV

LINGÜISTICA APLICADA IV

martes, 15 de junio de 2010

Clase virtual de 15/06: El Pensamiento Complejo

Conoce a Edgar Morin y sus concepciones acerca del concepto de pensamiento complejo. Además, si te interesa, puedes buscar informaciones sobre el filósofo y su visión sobre las necesidades de la educación en la actualidad y para el futuro, accedendo a uno de los sites dedicados a él en la siguiente dirección.

Como tarea, mira los videos de Morin (están abajo)y lee el texto de Wilson Leffa, "Transdisciplinaridade no ensino de línguas / A perspectiva das Teorias da Complexidade", disponible en la siguiente dirección.

Luego contesta a SOLAMENTE UNA entre las siguientes cuestiones:

1. Qué relaciones podemos establecer entre las concepciones de Leffa y el pensamiento de Morin? Qué hay en común? Dónde se encuentran?

2. Con relación a las teorías (en general y de aprendizaje) cuáles son los problemas señalados por Leffa?

3. En qué nos pueden ser útiles el pensamiento de Morin y las Teorías presentadas por Leffa (del Caos, Pensamiento Complejo y Actividad), y la transdiciplinaridad, para la enseñanza y el aprendizaje de lengua extranjera?

ATENCIÓN: Pueden hacerlo en parejas. Postar hasta el 27/06.





Saludos!!!!

ana (a professora tecnológica)

17 comentarios:

  1. 1. Qué relaciones podemos establecer entre las concepciones de Leffa y el pensamiento de Morin? Qué hay en común? Dónde se encuentran?

    Edgar Morin se preocupa em defender uma educação que abarque a totalidade do conhecimento, pois o saber visto em disciplinas separadas faz com o aluno aprenda de forma fragmentada e perca a visão global dos problemas sérios que afligem o mundo. Todas as partes com compõem um único sistema, tornando-se impossível compreender as partes separadas de seu contexto. Esta educação em “gavetas” faz o aluno ser incapaz de relacionar questões e perceber a realidade de uma maneira ampla.
    Leffa defende que para compreender o aprendizado de uma língua estrangeira é preciso ter por base várias teorias de aprendizagem (Ex: Teoria da Complexidade, teoria do caos, do pensamento complexo e da atividade), pois a aprendizagem é um processo muito complexo e é impossível tentar compreendê-la a luz de uma única teoria, pois todas têm algo a dizer. Ela propõe uma abordagem transdisciplinar, ou seja, que no se limite a uma só teoria e aceite contribuições de outros campos do saber.
    Tanto Edgar Morin quanto Vilson J. Leffa insistem na importância de uma visão holística e na precariedade de aprender os conhecimentos fragmentados, fora da totalidade. Nenhum campo do saber ou teoria são absolutos e donos da verdade, porém cada um tem a sua importância, uma vez que todos os conhecimentos estão relacionados.

    ResponderEliminar
  2. Camila Costa; Riceli Silvasábado, junio 19, 2010

    2- Os problemas apontados por Leffa com relação às teorias são:
    . Fidelidade Teórica, que se caracteriza pela tendência que os pesquisadores têm a filiar-se a uma determinada teoria, rejeitando, assim, as demais. O problema está na falta de diálogo entre as teorias existentes, uma vez que o conhecimento construído à luz de uma única teoria tende a ser fragmentado;
    . Distância que existe entre o sujeito e o objeto a ser adquirido, para Leffa é um sério problema para a área da aprendizagem de Língua Estrangeira, pois temos um longo processo de adaptação cognitiva, afetiva e psicomotora para adquirirmos um conhecimento que não está no nosso entorno;
    . A tendência dos teóricos de submeter os dados encontrados a uma determinada teoria, para ele o problema pode ser resolvido se forem pluralizadas as teorias e singularizados os dados, ou seja, parte-se do problema e vai-se para diferentes teorias para resolvê-lo.

    ResponderEliminar
  3. Adriana B. Cardoso/ Zilá P. Sennadomingo, junio 20, 2010

    2-Os problemas apontados por Leffa , com relação as teorias são:
    Fidelidade Teórica, onde os pesquisadores adotam cada teoria como sendo única , não aceitando e rejeitando outras orientações que não compartilhem da sua tornando-se assim fragmentadas. Para que isso não ocorra, é necessário que elas dialoguem entre si.
    O outro problema é a distância que existe entre o sujeito e o objeto a ser adquirido, isto é, a língua que falamos caracteriza nossa identidade e é por isso que a língua do outro nos causa tanta estranheza porque envolvem em cada pessoa domínios cognitivos afetivos e psicomotores, pois quando falando uma língua estrangeira a um falante nativo muitas vezes somos expostos ao ridículo,expressando-nos com estruturas que não dominamos totalmente, pois até sua aquisição encontramos muitos obstáculos. Portanto fazer a língua estrangeira conviver com a língua materna dentro de nós é um processo longo, geralmente complexo e resultando um tanto difícil para alguns indivíduos.

    ResponderEliminar
  4. En el vídeo de Edgar Morin,es perceptible su preocupación acerca del aprendizaje de modo sedimentado,él defiende la instrucción de forma a permitir autonomia,que permita, más que personas instruídas,personas dotadas de raciocinio y no adiestradas, que sean capaces de partir de sus conocimientos y desarrollarse apartir de ellos.
    Es importante que el conocimiento se de de modo transdiciplinar y que ademas de estructuras el alumno adquiera conocimientos de cómo aplicarlas.
    ? Cómo explicar que un verbo ,que és una acción, también tiene otros significados que no siempre significa lo mismo?
    ? Pero,se puede olvidar las estructuras?
    ?Podemos creer que ese alumno,tan solamente posee conocimientos que aprendió en las clases?
    ? Sus conocimientos son totalmente descartables?
    Morin defiende que se use los conocimientos del alumno y partiendo de los conocimientos que posse,se desarrollen formas y practicas de enseñar.
    Èl y Leffa, compartien la opinión acerca de que no se puede enseñar en una teoría única y considerar que todas las teorías son importante y pueden contribuir de modo importante,pero sin totalitárismo,sinó que todas,mescladas y usadas con el mismo intuíto, considerando a los factores como cognitivos,psicológicos afetivos,nos llevarán a nuestra intención efectiva " la enseñanza"..

    ResponderEliminar
  5. 2) En relacción a las teorias presentadas por Leffa, la del caos,que indica que variaciones mínimas pueden llevar a grandes cambios en el sistema, la del pensamiento complejo que afirma que los saberes no deben ser cerrados dentro de las ideas del conocimiento, al contrario, deben ser articuladas entre sí para que el ser humano pueda ser comprendido en su complejidad, y la de la actividad que sitúa la acción humana dentro del contexto en que ocurre es sugerido que es peligroso investigar un problema separado del contexto en que ocurre, en verdad, se tratarmos un problema de manera isolada podemos supor relacciones que no existen. Por lo tanto, la visión transdisciplinar de la ciencia incluye la alteridad en la medida que se construye el conocimiento considerando la visión del otro, desde ahí, sucede un gano de conocimiento cuando se consigue unir al revés de separar.

    ResponderEliminar
  6. Graciele y Julia Acunhalunes, junio 21, 2010

    1. Qué relaciones podemos establecer entre las concepciones de Leffa y el pensamiento de Morin? Qué hay en común? Dónde se encuentran?


    Los dos autores defienden una educación basada en el dialogo entre las teorías y segmentos existentes, por entendieren el ser humano como un ser complejo, pero no compartimentado.
    Los autores buscan ver en el sujeto la interacción con el medio en que viven, incentivando la mejora de las relaciones con todos los segmentos en el cual se encuentra inserido.
    No tenemos una vida fragmentada, por lo tanto no se justifica un aprender fragmentado.
    Nosotros somos la soma de todo lo que aprendemos, vivemos, hacemos y aquello que nos fue transmitido, cualquier información distinta haría con que nosotros tornásemos distintos de lo que somos hoy.
    Ellos defienden que el enseño de la lengua debe seguir la transdisciplinariedad, permitiendo un paseo por otras disciplinas para dar un significado real a lo que es enseñado y aprendido, y no hacer del individuo un mero repetidor de informaciones vacías, pero sí, que pueda usufruir del aprendizado de la lengua en otros momentos y que los aprendizados de otras disciplinas puedan ayudar en el aprendizado de la lengua.

    ResponderEliminar
  7. Os problemas apontados por LEFFA são:
    A Fidelidade Teórica: o pesquisador adota uma teoria no inicio de sua carreira e a ela se filia, desconsiderando qualquer contribuição vinda de outra teoria.
    Distância entre o sujeito e o objeto a ser adquirido:
    Sujeito=aprendiz e Objeto= LE
    Para LEFFA, aprender uma LE é permitir que “ o outro” nos invada, é adquirir um conhecimento que não só está fora de nós, mas também distante. Para o aprendiz, a tarefa de aprendizagem de uma LE não é fácil. Por conta do estranhamento propiciado ao aprendizagem no que se refere as relações afetivas, cognitivas e psicomotoras neste contexto que não é o mesmo de aprendizagem da LM.
    A tendência dos teóricos é relacionar os dados a uma teoria e na verdade o que deveria acontecer seria pluralizar as teorias e singularizar os dados.

    ResponderEliminar
  8. 3. Sendo que Morin apresenta uma nova concepção a repeito das teorias de ensino e aprendizagem, defendendo que, ao invés de elas buscarem uma verdade absoluta, deveriam sim unir-se, para juntas, explicar a complexidade do aprendizado de uma língua extrangeira, Leffa apresenta, em seu artigo, a Teoria do Caos que preocupa-se em decobrir como os sistemas, aparentemente caóticos, são no fundo ordenados, a Teoria do Pensamento Complexo, de Morin, que defende que os saberes não devem ser compartimentados, fechados dentro das áreas de conhecimento, mas, ao contrário, articulados entre si para que o ser humano possa ser compreendiodo na sua complexidade e, a Teoria da Atividade, baseada em Vygotsky que disse que o aprendizado ocorre a partir da interação, procura situar a ação humana dentro do contexto em que ela ocorre, determinando os elementos que fazem parte deste contexto e identificando as relações que se estabelecem entre eles, tudo isto, junto com a transdiciplinaridade que defende que o estudo deve partir do objeto em pesquisa para as teorias e não o contrário, nos apresenta uma nova forma de ensinar e aprender uma língua estrangeira, onde não devemos nos fechar dentro de uma única teoria defendendo-a como uma religião, e sim, aceitar as contribuições que as demais podem oferecer para o ensino e a aprendizagem da língua estrangeira e, também, partir do objeto em estudo para as disciplinas necessárias para estudar este objeto, este conteúdo, esta incógnita, e não o contrário fechando as disciplinas dentro delas mesmas.
    Josiane

    ResponderEliminar
  9. 2- Segundo Leffa existem alguns problemas no que se refere à aprendizagem da língua estrangeira, existindo duas razões básicas para essa dificuldade. Uma é a própria complexidade da língua, podemos dizer da língua o que disse Huey em 1908 sobre leitura: um sistema tão complexo que para entendê-la teríamos que entender o funcionamento do cérebro. A outra dificuldade é a convergência de varias áreas do conhecimento para explicar um único fenômeno lingüístico, para descrever a aprendizagem lingüística temos que recorrer a Linguística, à Linguística Aplicada, à Psicologia e à Pedagogia, entre outras. A aprendizagem de uma língua é, portanto um fenômeno duplamente complexo. Um dos obstáculos na investigação da aprendizagem de língua estrangeira é a fidelidade teórica, ou seja, a tendência que os pesquisadores têm de se vincular a uma teoria, rejeitando as outras porque dedica tempo total a teoria que decidem adotar. A troca de informações entre as teorias é algo necessário para promover uma abordagem transdisciplinar, já que nenhuma possui todo o conhecimento capaz de explicar a aprendizagem da língua estrangeira, o conhecimento será considerado fragmentado se o diálogo entre elas for inviabilizado. Outro problema enfrentado é a distância que existe entre o sujeito e o objeto adquirido. A língua que falamos é a característica mais intima de nossa identidade e está completamente ligada a tudo o que somos, pensamos e sentidos. Nossa língua esta carregada de valores simbólicos e únicos de nossa personalidade por isso fazer a língua estrangeira conviver com a língua materna dentro de nós é um processo geralmente longo, complexo e muitas vezes doloroso. No caso de aprender uma língua estrangeira temos que adquirir um conhecimento que não só esta fora de nós mas também distante.
    Kelen/Simone

    ResponderEliminar
  10. Márcio

    1. Qué relaciones podemos establecer entre las concepciones de Leffa y el pensamiento de Morin? Qué hay en común? Dónde se encuentran?

    Las concepciones de Morin hablan que nuestro pensamiento no son informaciones en pedazos, sino conocimientos organizados. Y que para aprendernos, tenemos que juntar todas disciplinas para llegar a una complejidad general.
    También podemos hacer esas relaciones con las concepciones del profesor Leffa cuando habla que para aprendernos una lengua extranjera es necesario tener varias teorías de aprendizaje, porque para él aprender una lengua extranjera es proceso complejo.Y no podemos hacer este proceso desfragmentado.

    ResponderEliminar
  11. 2)El primer problema señalado po Leffa es el de la fidelidad teórica, es decir, el hecho de que un investigador se agarre a una sola teoria y rechaza a las otras que vienen en contra a esta que sigue. Con relación al aprendizaje, lo más común es que se separen las distintas visiones de que este hecho sucede individualmente o socialmente. Se olvida que hay interrelaciones entre estes conceptos y que se puede postular a un concepto más eficiente si llevamos en cuenta los puntos centrales de cada concepto. Sin embargo, lo que pasa es que uno al principio se sujeta a un modo de pensar y cierra sus aceptaciones para nuevas maneras de reflexionar, sin dejar espacio para cuestiones que, quisás, podrían incorporar, contribuir a aquella individual teoría.
    Otro problema traído por Leffa es la distancia existente entre el sujeto y el objeto, o sea, durante nuestra vida internalizamos aquello que está alrededor de nosotros, sin dificultades, sin embargo lo que sucede con la lengua extranjera es que el individuo está completamente distanciado de ella. La gigantesca ligación entre la lengua y nuestra identidad es indiscutible y con la LE la intención es someternos a una ligación que en l aprendizaje no sucede de forma "natural", o mejor, sin percepción. Nos sometemos a intentar actuar como un habante nativo, con éxitos y fracasos, lo que Leffa llama de una violencia contra nosotros mismos.
    Por fin, lo que podemos llamar de teorias sin interrelaciones es discutido por él de una manera integralista. Hay que pensar en los puntos centrales y correlacionados de las disciplinas que puedan contribuir de una manera conjunta para el punto central. Trae la idea de que se debe partir del problema para la teoría y no al revés, como sucede normalmente. La sicología, la lingüística, la lingüística aplicada, cada una de ellas tiene sus maneras de pensar referiendose a un punto en común, pero se distancian sin llevar en cuenta que todas pueden formar un hilo condutor para llegar a una solución más eficiente a los problemas que surgen. Resumidamente, hay que romper las fronteras existentes entre las disciplinas.

    ResponderEliminar
  12. RESPOSTA ( LUANA – ROSSITA)
    2. ) Problemas das teorias:
    # a fidelidade teórica rejeita faz com que rejeitamos outras teorias causando um conhecimento fragmentado. Quando se propõe uma abordagem transdisciplinar se propõe que estabelecemos diálogos entre as diferentes teorias.
    # distância entre o sujeito e a língua meta pois a língua faz parte de nossa identidade e aprender uma outra língua é visto como cometer uma violência no que diz respeito aos aspectos cognitivos, afetivos, e psicomotores já que somos expostos, no processo de aprendizagem, a situações constrangedoras.
    # as disciplinas fragmentadas delimitam o saber, dividem os conhecimentos.
    # inclusão de dados estudados em apenas uma teoria, atribuem esses dados em uma só linha de pensamento e não analisam esses dados em todas as teorias em uma linha transdisciplinar.

    ResponderEliminar
  13. 1. Qué relaciones podemos establecer entre las concepciones de Leffa y el pensamiento de Morin? Qué hay en común? Dónde se encuentran?

    Los dos teóricos a presentan un punto de vista increíble, están embasados en que el aprendizaje de la lengua sigue el camino del concepto del pensamiento complejo, donde lo que se aprende es duplamente complejo como por ejemplo; los sistemas lingüísticos como la fonología, la morfología, sintaxis e la semántica deben establecer relaciones con otros sistemas como los culturales, la educación y sus reglas, las relaciones de poder, todos estos sistemas están interaliados y no se deben ser separados, o sea no se puede enseñar la parte interna de la lengua asoleadamente de la parte externa, según Leffa.
    Y los dos siguen el pensamiento complejo de que no se puede cerrar las áreas del conocimiento pero al contrario unifícalas; Morin se basa en algunos principios como el dialógico donde explica que los temas contradictorios deben ser trabajados juntos, el principio de recursividade el hecho transformador donde todo se transforma, y el principio de homogramatico que cada elemento dentro de un sistema tiene a dentro de si las informaciones de todo el sistema.
    Estos teóricos nos traen una visión transdisciplinar, que no se limita a una teoría y que trabaja acerca de muchas teorías y se encuentra siempre abierta para nuevos sistemas de aprendizaje.

    ResponderEliminar
  14. LISIANE COSTA DOS SANTOSdomingo, junio 27, 2010

    2) LOS PROBLEMAS SEÑLADOS POR LEFFA SON:

    "FIDELIDADE TEÓRICA", LOS PESQUISDORES ADOPTAN UNA ÚNICA TEORÍA, DEJANDO A PARTE TODAS LAS OTRAS, NO DEJANDO QUE LAS TEORÍAS DIALOGUEM ENTRE ELLAS, HACIENDO CON QUE LO CONOCIMIENTO SEA FRAGMETADO.

    "DISTÂNCIA ENTRE O SUJEITO E O OBJETO A SER ADQUIRIDO", LEFFA HABLA DEL DISTANCIAMIENTO QUE HAY ENTRE EL APRENDIENTE DE UNA LENGUA EXTRANJERAY LA LENGUA A SER ADQUIRIDA. NOSOTROS ADQUIRIMOS NUESTRA LENGUA MATERNA DE UNA FORMA NATURAL Y EL APRENDIZAJE DE UNA SEGUNDA LENGUA ES COMO QUE ALGO ARTIFICIAL, YA QUE ES ALGO QUE SE APRENDE MECÁNICAMENTE.

    OTRO PUNTO ABORDADO POR LEFFA ES QUE LOS PESQUISADORES ADOPTAN UNA SOLA TEORÍA PARA ANALIZAR SUS DATOS, DEJADODE UTILIZARSE DE OTRAS QUE PODRÍAN AYUDARLES EN LA ANÁLISE.

    ResponderEliminar
  15. (Eduardo y Lisandra)
    1. Qué relaciones podemos establecer entre las concepciones de Leffa y el pensamiento de Morin? Qué hay en común? Dónde se encuentran?

    Eles defendem uma educação mais humanizada, ou seja, baseada no ser humano e no dialogo por interpretar o ser humano como um ser complexo, vêem o ser humano como a união de tudo ao nosso redor.
    Ambos defendem uma educação única e total, quer dizer, uma educação onde aja integração de todas as disciplinas e não um ensino por partes. O aluno deve obter o conhecimento em sua totalidade, senão for assim o mesmo não tem uma visão completa do mundo ao seu redor.
    “… no un todo vacío e si un todo lleno, es siempre las relaciones de las partes al todo y del todo a las partes, es esto el fundamental.”

    ResponderEliminar
  16. Flávia Bitencourtdomingo, junio 27, 2010

    Cuestión 2: LEFFA señala algunos problemas relacionados con las teorías. Primeramente, la fijación en una teoría, por parte de los estudiosos de lingüística. Ellos presentan dificultades en utilizar otras teorías. Ninguna teoría es dueña de la verdad y despreciar alguna es tener un conocimiento en trozos. Después, la distancia que existe entre el sujeto y el objeto. La lengua es algo personal, es parte de nuestra identidade. Se incluir en el mundo del otro es algo dificil y sin explicaciones. Las disciplinas tienen una tendencia de delimitar el saber, o sea, cada una está cerrada en sí misma. Falta proponer un abordaje transdisciplinar, donde las pesquisas sean direccionadas del problema para la teoría.

    ResponderEliminar
  17. Questão 1:

    De acordo com o pensador, comunicador, sociólogo, antropólogo e filósofo francês Edgar Morin, conhecimentos são informações , no entanto as informações são pedaços de conhecimentos sem sentido se não há um conhecimento organizador, ou seja, não basta conhecer, temos que integrar as partes destes conhecimentos.
    O cosmos seria uma visão global, geral que tem em conta as relações locais e particulares, singulares. A questão fundamental, segundo Morin, seria as relações das partes com o todo e do todo com as partes. O que significaria dizer que o todo se encontra nas partes, que a sociedade como um todo se encontra na mente de cada indivíduo através de sua linguagem, sua cultura.
    Para o autor, a reforma da educação precisa da reforma do pensamento. A educação sofreu uma transformação importante durante o século XIX quando houve a separação curricular em disciplinas, um modelo que agora é universal, no qual os conhecimentos são fragmentados, sem comunicação entre as disciplinas. O que impede as mentes de ver e conceber os problemas fundamentais e os problemas globais.
    Com isso houve a destruição da idéia de um cosmos, de uma unidade de mundo, a idéia de homem como ser humano se desintegrou. Muitos pedaços da humanidade se encontram em várias ciências humanas desintegradas, o que impede de conceber o que realmente significa ser humano.
    Necessitamos de uma reforma na educação, não a supressão de disciplinas e sim a religação de sentido entre elas. O que Leffa entende por abordagem transdisciplinar fundamentado teoricamente nas Teorias da Complexidade .
    A Teoria da Complexidade se entende como um conjunto de idéias que incorpora os princípios de diversas teorias, entre as quais se destacam os Sistemas Complexos, a Teoria do Caos, o Pensamento Complexo e a Teoria da Atividade. Embora diferentes, todas essas teorias têm em comum o princípio de que tudo está relacionado. Nada acontece por acaso e de forma isolada.
    Leffa conclui o que, em outras palavras, analisa Morin: A tendência entre os teóricos da atualidade tem sido submeter os dados que encontram a uma determinada teoria , dessa forma o que é plural (os dados) fica submetido ao que é singular (uma teoria) .
    O que Leffa propões é pluralizar as teorias e singularizar os dados, vendo-os como um problema específico, partindo do problema para a teoria e não da teoria para o problema . Em outras palavras, defini-se um determinado problema, atravessa-se com ele diferentes teorias e vai-se além , construindo lá no fim o conhecimento de que se precisa para a solução do problema. Isso será proposto através do que pode-se chamar, de modo global, de teoria da complexidade.

    ResponderEliminar